quarta-feira, 5 de maio de 2010

Joias como arte são mercado promissor

  


Assim como outros itens de moda, as joias são normalmente produzidas em série e então separadas em coleções. No entanto, um segmento de mercado povoado por designers e artesãos desafia esta produção. E tem se saído cada vez melhor.


O mais recente movimento foi a consolidação do trabalho com joias da paulistana Vera Simões, com o lançamento de uma joalheira-arte no Sheraton WTC, em São Paulo. “Há pouco mais de 2 anos decidi fazer uma exposição de joias-arte em meu escritório de arte, quase como uma brincadeira”, explica ela, “e fui supreendida por um sucesso estrondoso, tão grande que me levou a investir no mercado, fazer viagens ao exterior e tudo o mais”.



  



Até a inauguração da Blue Violet, Vera tocava ambos negócios no mesmo espaço. “Com o crescimento da demanda, isto foi ficando cada vez mais complicado e no final do ano surgiu a oportunidade de investir em um ponto de venda exclusivo para as joias”. Por atender uma área tão diversificada e exclusiva, o mix inicial da Blue Violet começa com artistas de vários estados brasileiros e alguns estrangeiros.



Joia-arte, o que é isso?


A ideia de tratar joalheira como arte não é nova. De acordo com Vera, o conceito pode ser resumido como trato artesanal de peças com exclusividade quase absoluta.

Sem falar em uma identidade única, pois elas são assinadas por artistas que têm suas características marcantes. “Atendemos o cliente que não quer uma joia anônima, sem identidade. Ele quer algo diferente, especial”, explica.

De acordo com ela, a atividade está positiva: hoje, as joias artísticas representam 30% do mercado do setor. "O ponto é que os designers são a marca, eles que são o produto, não as joias”, conclui Vera.


Fonte: Portal Use Fashion

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